Eu e você... e o preço que pagaremos!
Quando as coisas querem acontecer, me aparece um vendaval e desnorteia tudo. Mas a prática humanitária do mundo real que vivo não para! Então ela soma, perde, desequilibra, desencadeia, mas não cai. Ao mesmo tempo eu vou, deixo de ir, quero seguir e logo desisto, mas no fim sigo a linha que sempre quis.
A luta entre meu ser pessoal e minha vida real é tão constante que já tiro de letra o que chamam de guerra. Guerra real, com poder capitalista, também anarquista, até monetário com porcentagem política. O que sobrará de mim? Pobre coitada egoísta que só quer saber dos próprios problemas?
O caso já não se basta por sorrisos, e sim por atitudes completas, complexas e até mesmo conversas. Desde que haja uma atitude em comum, sarcástica temporária... Melhor que em silêncio.
Quietude não é nada agradável num romance decente! Mas se trata da solução recente dum amor pertinente. A não ser que a palavra com emoção e sem razão seja a meta constante sem vazão.
Amor sem palavras não existe, caros amantes constantes!
E essa é a tal progressão! Daquela causa comum que nos deixam juntos. O amor pensante... Aquele mesmo que no fundo queremos a qualquer custo. Estamos quites, confidentes e requintes! Como uma voz específica de um cidadão em comum que atravessou a estrada do amor, sem saber nem do sabor da paixão.
Será mesmo o amor?
Se olhe no espelho e imagine um complô! Você se ama mesmo assim?
A luta entre meu ser pessoal e minha vida real é tão constante que já tiro de letra o que chamam de guerra. Guerra real, com poder capitalista, também anarquista, até monetário com porcentagem política. O que sobrará de mim? Pobre coitada egoísta que só quer saber dos próprios problemas?
O caso já não se basta por sorrisos, e sim por atitudes completas, complexas e até mesmo conversas. Desde que haja uma atitude em comum, sarcástica temporária... Melhor que em silêncio.
Quietude não é nada agradável num romance decente! Mas se trata da solução recente dum amor pertinente. A não ser que a palavra com emoção e sem razão seja a meta constante sem vazão.
Amor sem palavras não existe, caros amantes constantes!
E essa é a tal progressão! Daquela causa comum que nos deixam juntos. O amor pensante... Aquele mesmo que no fundo queremos a qualquer custo. Estamos quites, confidentes e requintes! Como uma voz específica de um cidadão em comum que atravessou a estrada do amor, sem saber nem do sabor da paixão.
Será mesmo o amor?
Se olhe no espelho e imagine um complô! Você se ama mesmo assim?
1 Comments:
At maio 21, 2011,
Ana Silvani said…
gostei de ver... anda inspirada... abriram-se os canais... agora deixa transbordar!
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